Minha familia

Minha familia

Um pouco mais de mim!!!

Sou assim, um tanto maluca as vezes, cheia de alegria, vontade de viver intensamente cada momento como se fosse o único instante a ser vivido e assim o é, a vida é curta, os momentos breves demais, segundos passageiros que me escapam, por isso estou aqui, deixando momentos eternizados em palavras...

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Tudo pra mim

http://www.youtube.com/watch?v=i1RCwCjdDNw

Como numa roda gigante

A quanto tempo sem conseguir escrever nada, as vezes é como se esse tempo em que deixo as palavras dentro de mim, não me permitisse sair de dentro de mim mesma, assim como as palavras que calo em meu peito. Uma das minhas bandas preferidas toca uma musica chamada roda gigante. Quantas vezes me sinto nessa roda gigante e não sei como voltar ao ponto em que o horizonte parecia mais belo e próximo, presa numa roda gigante que insiste em rodar, me consumindo a todo instante, preciso me libertar... Quantas vezes nesses últimos tempos tenho estado girando e girando sem nada fazer, ou sem nada conseguir fazer, não sou fã de roda gigante, fico enjoada com as voltas que ela dá, com ela as coisas não saem do lugar, é como uma ilusão de movimento, mas não se sai do lugar!!! Enfim, muitas coisas que me tiraram da roda gigante também aconteceram,uma mão Divina posso dizer assim hoje me arrancou da roda gigante e me levou a um caminho que tem trilha, onde o horizonte é possível de se alcançar. Nesse ultimo ano, descobri o maior dos dons, o dom de amar, hoje tenho em meus braços e assumo com total responsabilidade o cuidado e amor do meu pequeno tesouro, minha filha Sophia, hoje com 6 meses quase 7, nela e com ela tenho vivido a mais linda história de amor, história essa que jamais imaginei viver, com ela eu descubro a cada dia o meu melhor, a força que há em mim, a vontade que a muito já não existia, ela com os olhinhos lindos e pequenos devolveu-me, a vontade de viver, de buscar o melhor é nela que tenho encontrado. Um blog que começou um dia como uma pequena brincadeira, hoje passará a ser o canto onde conto minhas experiencias, mais doces, mais ricas, espero que as engraçadas, as alegrias, as dificuldades, as tristezas, enfim.... Um pedaço de mim e desse amor que hoje habita em meu peito estará aqui. No momento sou estudante universitária de psicologia,funcionaria pública no cargo de merendeira é minha gente a vida não esta fácil é preciso lutar a cada dia, aguardando ser convocada para o cargo de merendeira também funcionaria publica, que Deus me ouça e atenda o meu clamor para que em breve seja monitora. São tantas as coisas que desejo escrever aqui, que sinceramente não sei por onde começar, nem para onde ir, por isso como a escrever sem nexo e com o tempo desenvolverei tópicos, onde abordarei diversas temáticas da minha vida,rs e pode acreditar o que não falta na minha vida nesses últimos tempos é temática. Fico por aqui, pois a noite é curta, embora seja carnaval eu tenho uma pequena pra cuidar e na vida dela os dias não tem feriado...

terça-feira, 6 de março de 2012

Tudo muda o tempo todo

Olás....
Quanto tempo sem escrever por aqui, confesso que nem conseguia lembrar o login de acesso a minha conta(rsrs)...
Bom mas como agora minha vida passou por grandes processos de mudanças estou decidida a partilhar nessas linhas minhas experiências, o que de novo a cada dia reserva-me em suas paginas, por exemplo falar sobre minhas mudanças nesse breve espaço deixei de cursar Comunicação Social, na verdade não tive muita escolha, coisas da vida que acontecem para que encontremos o nosso caminho o que de alguma forma acredito que estava escrito por um propósito por um motivo, como diz no livro que tanto admiro e busco alento(Bíblia), nem sequer uma folha cai de seu galho se não for da vontade de Deus, e é inspirada nesse trecho bíblico que fundamento minha crença na providência e não no acaso, aos que não são cristãos enfim não creem no que professo fica a frase mais comum e próxima do mesmo significado, sempre esperamos que o melhor aconteça independente de como creia que isso acontece...
Bom esse primeiro post é para apresentar-me novamente, no momento estudante de psicologia, muita coisa mudou aqui dentro(interior), futura mamãe de primeira viagem( a espera dessa graça que está crescendo dentro de mim), enfim inicialmente o que posso contar nesse momento é isso, contarei e pontuarei melhor meus novos momentos...
A todos que lerem obrigada pela atenção dispensada espero que algo aqui sirva para alguma coisa....rsrsrsrs

Até a próxima...

domingo, 3 de abril de 2011

DESEJOS GRANDES E DESEJOS PEQUENOS



Estamos tão acostumados a desejar pequeno que desejar grande nos parece ser uma patologia



Os adolescentes de hoje me parecem desejar de maneira tímida. Como já escrevi, surpreende-me que eles desejem pequeno.

De fato, poderia estender essa constatação aos adultos de hoje. Não que eles deixem de desejar (isso só acontece em raras depressões graves), mas há, aparentemente, uma preferência contemporânea generalizada pelos desejos pequenos. Cuidado: um desejo não é pequeno porque seu objeto seria pouco relevante.

Tomemos, por exemplo, “Maria está a fim de cerejas” e “Antônia quer o fim de todas as guerras”. Será que o desejo de Antônia é grande e o de Maria pequeno? Nada disso.

Melhor nunca comparar desejos por sua suposta “nobreza” -até porque essa tal “nobreza” pode esconder motivações bem mais torpes do que uma saudável vontade de cerejas. Então, como diferenciar desejos grandes e pequenos?

Pois bem, há desejos fluidos, suscetíveis de infinitos deslizamentos, como se, de alguma forma, o objeto desejado fosse indiferente. Esses são desejos pequenos.

Por exemplo, estou a fim de uma calça nova. Entro na loja e o tamanho 39 está em falta. Olho ao redor de mim e acabo comprando duas camisas que não têm nada a ver com a calça que eu desejava.

Quero rever “Cisne Negro”, mas a sessão está lotada; nenhum drama, compro ingresso para “Bruna Surfistinha” (incidentemente: me dei bem, amei o filme). Também posso querer o fim de todas as guerras e, ao ver na TV uma ação do Greenpeace, decidir que de agora em diante só me importa o destino das baleias. Nesse caso, por se revelar facilmente substituível, o fim de todas as guerras é um desejo pequeno.

Há um outro tipo de desejo, mais incômodo, que não admite a substituição. Quero circum-navegar a Terra de veleiro, quero vingar meu pai, quero produzir uma obra, construir um império, rezar em silêncio no deserto, comer cerejas a cada dia: se eles forem insubstituíveis, se sua insistência moldar nossa vida, esses desejos são grandes porque eles nos definem.

O desejo pequeno é ideal para uma sociedade que conta com o consumo para alimentar a produção e organizar as diferenças sociais. Desejos substituíveis garantem que a gente seja sempre levemente insatisfeito e levemente desejante, esvoaçando de objeto em objeto como uma abelha num campo de flores.

Quanto ao desejo grande, que já foi ideal dominante, ele é hoje raro na prática, mas (anúncio de uma mudança dos tempos?) a sedução que ele exerce está crescendo.

Como Mônica Waldvogel (no “Entre Aspas”, da Globo News, na última quinta) e o crítico da Folha Inácio Araújo (na Ilustrada de domingo), reparei que a safra do Oscar deste ano é peculiar: quase todos os filmes indicados ilustram desejos grandes.

Estamos tão acostumados a desejar pequeno que desejar grande (e pagar o preço disso) nos parece ser um comportamento patológico (o cara enlouqueceu, está obcecado) ou, então, sinal de crise (os EUA devem estar muito mal se eles precisam idealizar esses heróis que desejam grande).

Penso o contrário: patológico é desejar pequeno. E, se os Estados Unidos estão gostando de heróis que sonham grande, talvez eles estejam saindo da futilidade dos anos 90: o sinal não seria de crise, mas de saída da crise.

Recentemente, vários leitores e leitoras me perguntaram por que não escrevi sobre “Cisne Negro”, que (alguns notaram) é um prato cheio para um psicanalista. Pois é, amei o filme e concordo com a ideia do prato cheio, mas acontece que, no filme, o que me comoveu não foi tanto o desabrochar da loucura quanto o heroísmo do desejo de perfeição da protagonista -um desejo grande.

Falando em desejo grande, “Bruna Surfistinha”, que estreou na última sexta, é outro exemplo. O filme de Marcus Baldini não é uma apologia nem uma crítica moralista da prostituição: é um filme sobre o difícil e tortuoso caminho de alguém que quis ser livre. É a história de um desejo grande.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Educação e amor

Um dia tive contato com uma estatística que apontava números de investimentos em todas as áreas, numa perspectiva mundial. O quanto gastamos com saúde, com educação, com arte, com armas de guerra, com segurança pública, com investimentos em casas e assim por diante. No mundo. O investimento em armas de guerra passava de trezentas vezes o que gastamos em educação. Com isso é fácil concluir qual o nosso destino: é esse que compramos.

A educação deveria ser uma meta fundamental no mundo inteiro. O conhecimento tem se provado pacificador e motivador de grandes melhorias na qualidade de vida e nos relacionamentos entre os povos. Há que se perceber, porém, um detalhe: a educação está sempre levando a cultura como sua dependente quando deveria ser o contrário. Explico: o Ministério da Educação pode ou não levar a pasta da Cultura em seus atributos. E se o Ministério da Cultura for independente sua verba será infinitamente menor. É assim em todo canto e todo mundo parece concordar, menos eu. Simples o raciocínio, difícil a compreensão: para se estabelecer um paradigma do que deve ser ensinado é importante estabelecer o que é belo, o que é louvável, o que queremos instituir como bem cultural. Ética e estética. Depois de conhecidos esses referenciais fica muito mais fácil estabelecer moral e comportamento, escolher um programa escolar de base e estabelecer o que vai e o que não vai ser pesquisado, Essa é a chance que temos de inverter o investimento em armas trocando-o por coisas que produzam felicidade. Mas antes disso, muito antes, é preciso convencer a humanidade que a felicidade é uma coisa boa. Por isso investir em cultura. Sem contato com o belo, a educação pode ser infrutífera. Aprender o quê?, pra quê?

O amor deveria fazer parte dos ensinamentos básicos de todo cidadão. Isso se culturalmente compreendermos que sem amor somos um nada, sem amor não podemos ser felizes e nem convivermos bem em grupo, sem amor nossa vida é um caminhar em círculos sem graça. E a compreensão do amor fica muito melhor se estudarmos, se lermos as grandes estórias, os grandes romances, se pensarmos em todas as refrações do amor. O amor à natureza, aos animais, ao que se construiu no passado, ao belo, ao prazer, às artes, ao que ainda não se conhece ou o metafísico. Há muito o que se pensar sobre o amor. Há muito o que se aprender com o amor. Se os garotos ficassem dos 7 aos 11 anos estudando apenas e somente o amor, deixando a tabuada para depois, não seriam pessoas piores, tenho certeza. E seriam educadas de dentro pra fora. Da alma para o corpo social. Primeiro ser uma boa pessoa para depois ser um bom cidadão.

E depois, um pouco mais tarde, estudar junto com outras coisas, é claro, o amor romântico. O enamoramento, o ciúme, o desejo, a pequena morte ou orgasmo, a linguagem do amor.... tanta coisa fundamental para se saber e todo mundo estudando inglês ou fazendo ginástica.

Alguma coisa vai dar errado.

A corrupção é muito pior do que se imagina Gilberto Dimenstein

Um teste realizado com 244.836 crianças da primeira série do ensino fundamental dá uma valiosa pista sobre os meios de produzir melhores alunos. A imensa maioria dos que passaram pela pré-escola teve melhores notas em língua portuguesa.
Dos que obtiveram ótimo, a nota máxima, como conceito somente 10,2% não tinham passado pela chamada educação infantil. Esse é apenas um detalhe observado num exame (Saresp) em que se avaliaram 4,5 milhões de alunos paulistas -grande parte dos quais da rede estadual- do ensino fundamental e médio.
Diagnóstico: os cidadãos que tiveram a oportunidade de serem estimulados desde o berço demonstraram mais chance de progresso intelectual e profissional. Prognóstico: se o poder público investir em educação infantil, os futuros trabalhadores serão mais qualificados, e os cidadãos, mais educados.
Apesar da extensão do teste realizado pela Cesgranrio, com inúmeras lições sobre avanços e deficiências -é inédita no Brasil uma avaliação de 4,5 milhões de alunos desse nível de ensino-, houve baixa repercussão.

Primeira explicação: ainda não nos convencemos, de fato, da importância do capital humano para o desenvolvimento de uma nação. Segunda: o país ainda não sabe que a gestão sofrível, além de retardar a qualificação dos cidadãos, é o maior ralo de dinheiro público que existe no país. Terceira: a onda de suspeitas de corrupção, em ritmo de espetáculo, concentra quase toda a atenção.
Na semana passada, num debate na Folha, o ministro Patrus Ananias, o secretário do Desenvolvimento Social do município de São Paulo, Floriano Pesaro, Lena Lavinas, da UFRJ, e Marcelo Nery, da FGV-RJ, demonstraram uma série de divergências. Concordaram, entretanto, em que as centenas de bilhões de reais drenados em programas de educação, saúde e assistência social poderiam ser mais bem usadas se tivéssemos mais indicadores e melhor gerência.
Como os gastos sociais significam, nos três níveis de governo, 25% do PIB (R$ 1,8 trilhão), estamos falando de R$ 470 bilhões. É sabido que parte desse dinheiro se perde na ineficiência. Por exemplo, falta de foco, dispersão de programas e dificuldade de entrosamento das ações em âmbitos municipal, estadual e federal.

Na galeria de assuntos vitais e submersos na barulheira da crise política está o Fundeb -a proposta de uma nova repartição de recursos da educação, que altera o financiamento dos ensinos médio e infantil. Foi proposto o aumento do ensino fundamental para nove anos. O problema gira em torno dos especialistas, longe, muito longe, dos beneficiários da educação: pais e seus filhos.
Um grupo de especialistas, por exemplo, lamenta que as creches tenham ficado de fora da proposta. Pesquisas e mais pesquisas têm demonstrado como o estímulo na fase de zero a três anos de idade é decisivo no desenvolvimento das crianças.

O governo federal lançou uma espécie de lei de responsabilidade fiscal aplicada à saúde, cujo objetivo é assegurar mais rigor nos gastos em saúde pública, nos quais existe, como se sabe, muito desperdício. Repercussão zero.
Nas últimas semanas, liberaram-se documentos que revelaram como a disseminação do programa Médico da Família reduziu a mortalidade infantil. Também baixíssima repercussão. É o mesmo impacto das estatísticas divulgadas há dez dias, nas quais se vê a redução da taxa de gravidez de adolescentes no Estado de São Paulo. Essa é uma praga nacional, que envolve 1 milhão de adolescentes todos os anos, sem contar os efeitos deletérios dos abortos. Gravidez na adolescência é uma praga que ajuda a explicar o aumento da miséria e até da violência.
Uma experiência que envolve governo, fundações e empresários, realizada em 2.400 escolas públicas abertas nos fins de semana, conseguiu reduzir os índices de agressão, as depredações, o tráfico de drogas e o desrespeito aos professores. Instrumentalizaram-se, nessas escolas, jovens para atuar como agentes comunitários. Mais uma vez, nenhuma repercussão.

Uma das mais importantes experiências sociais brasileiras é a redução da taxa de homicídios na região metropolitana de São Paulo; só na capital, a queda foi de 40%. Em bairros pobres devastados pela violência, como Heliópolis (120 mil habitantes), Cidade Tiradentes (150 mil habitantes) e Jardim Ângela (120 mil habitantes), graças a engenhosas articulações comunitárias, conseguiram ir mais longe: baixa de, respectivamente, 50%, 70% e 75%. Lembre-se de que, até pouco tempo atrás, o Jardim Ângela era apontado como a região mais violenta do planeta.
A repercussão dessas descobertas limitou-se, ainda assim escassamente, a São Paulo.

O efeito da corrupção é, como se vê, maior do que se imagina. Além do desvio de dinheiro e de abater o moral de todo um país, colabora para tirar ainda mais o foco do que realmente importa numa nação, que é a melhora de seu capital humano, cuja prosperidade significa mais empregos e salários.
PS - Estaremos atingindo um novo estágio de aprimoramento democrático quando nós, da mídia, dermos tantas páginas às mazelas da educação quanto damos à corrupção. Seremos um país de fato desenvolvido quando resultados como o do Saresp produzirem tanta emoção como os resultados futebolísticos. Pode não parecer, mas a habilidade de nossos alunos é mais importante do que a dos jogadores.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Princesas Arruinadas

Era Uma Vez...

Lindas princesas que vieram para o século 21. Encontraram a fotógrafa Dina Goldstein, que deu a elas destinos bem diferentes daqueles que estão nos livros.
Por Ludmila Vilar.
Cinderela, Rapunzel, Branca de Neve e a Pequena Sereia encontraram um lindo príncipe e um castelo dos sonhos para morar num reino distante – e foram felizes para sempre. Pelo menos é o que está lá escrito nas histórias infantis. Intrigada com o que seria um desfecho mais contemporâneo para esses contos, a fotógrafa canadense Dina Goldstein resolver trazer as princesas para os dias de hoje e criou um outro destino para elas, com imagens bem menos cor-de-rosa do que aquelas que habitam o imaginário infantil. O resultado está na série Fallen Princesses (do inglês, Princesas Arruinadas), exposta no fim do ano passado na galeria Buschlen Mowatt em Vancouver, no Canadá, e agora nas páginas de Marie Claire.

Mais do que questionar o tradicional jargão “felizes para sempre”, Dina refletiu nesse trabalho um período difícil da sua própria vida. No ano passado, ela enfrentou problemas de fertilidade para conseguir a segunda gravidez, aos 38 anos, e acompanhava o sofrimento da mãe que lutava contra um câncer de mama. Nessa mesma época, sua filha de 4 anos estava encantada com os filmes da Disney e adorava se fantasiar de princesa – típico da fase. “Eu via os filmes e, com esses dois problemas acontecendo ao mesmo tempo, comecei a imaginar como as princesas lidariam com os complexos desafios da vida real, como doenças, vícios ou questões ligadas à autoimagem”, diz. Também incomodava o fato de os desenhos da Disney terem sempre um enredo com um começo triste, uma vilã dominadora e um previsível final feliz. “Não importa qual seja o início da história, o príncipe chega para salvar a linda garota e transformá-la em princesa”, afirma. Ela inventou então cenários contemporâneos para as personagens.

Em Fallen Princesses, a doce Branca de Neve tem agora vários filhos e um marido ausente, mais vidrado na cervejinha e nos esportes da TV do que na própria família. Cinderela virou alcoólatra, o endereço da Pequena Sereia é um aquário, Rapunzel esta perdendo os cabelos na quimioterapia e a Bela Adormecida foi abandonada num asilo. “As fotos de Dina brincam com coisas sérias, que tiram o chão de nossos castelos mal-construídos. É como se nos lembrassem que temos que nos manter atentas para reinventamos nossos reinados, pois não há final feliz predestinado”, afirma a educadora, psicanalista infantil e estudiosa dos contos de fadas Loraine Schuch, de Porto Alegre. São imagens fortes, provocadoras, ao mesmo tempo, engraçadas, que nos fazem perguntar: afinal, o que sobrou da fantasia dos contos de fadas na vida moderna? “Hoje, nossos momentos de sonhos se resumem a datas como casamento, festas de aniversário, dia das mães. O problema é que elas duram pouco e a vida logo volta ao normal”, diz Dina.

Os contos de fadas são um elemento poderoso da cultura porque trazem informações sobre nós mesmas. Lá estão espalhados fragmentos da realidade, histórias que contêm dramas e personagens com correspondente no nosso cotidiano. “Há rainhas e princesas por toda a parte. Elas aparecem nas figuras de várias mulheres”, diz a psicanalista Loraine. Ela se refere ao nosso lado feminino mais edificante: aquele que, como nas brincadeiras, quer que tudo dê certo, e não poupa esforços para isso. Existem também os príncipes da vida real que, no dias de hoje, precisam tanto das mocinhas para se sentir nobres quanto elas deles para se sentirem princesas. Há ainda as versões modernas de madrastas – vilãs que, além do câncer, dos casamentos fracassados e de outros dramas retratados por Dina, aparecem na pele de figuras femininas autoritárias e intransigentes, como, por exemplo, a personagem central de O Diabo Veste Prada. A vida real tem também seus finais felizes, Dina Goldstein teve o direito ao seu, quando há nove meses deu à luz sua segunda filha.

Branca de Neve – No conto de fadas ela desperta do sono da maçã envenenada direto para os braços do príncipe, com quem vive feliz para sempre. Nas lentes de Dina, a realidade é dura: ausente e entediado, o príncipe deixa todas as tarefas da casa para a princesa.



A Bela Adormecida – Enfeitiçada para dormir por cem anos, a princesa só poderá ser salva se receber o beijo do um príncipe. O problema é que ele nunca chega. Alheia a tudo que se passou, a Bela Adormecida está em sono profundo até hoje num asilo, com a cara congelada no tempo.






Chapeuzinho Vermelho – No conto ela se dá mal por desobedecer a mãe. Ao atravessar a floresta, Chapeuzinho pega o caminho mais curto – e perigoso – e ainda conversa com estranhos (no caso, o lobo mau). Na série de Dina Goldstein, o inimigo é a própria Chapeuzinho. Com uma cesta carregada de fast foods, sua maior batalha é contra a obesidade.




Cinderela – Para essa moça comum virar rainha, teve apenas que calçar um sapatinho de cristal, que parecia ter sido feito sob medida para ela. Aguentar a rotina do castelo, no entanto, mostrou-se bem mais difícil do que se tornar nobre. Para espantá-la, só restou a bebida para a doce Cinderela ...





A Pequena Sereia – Ela deixou o fundo do mar para conquistar o amor de um príncipe. Na versão Disney teve um final feliz. No conto original, ela morre. Em Fallen Princesses, a Sereia foi parar dentro de um aquário gigante, onde vive para entreter crianças e adultos.




Rapunzel – No mundo moderno, ele tem de se virar sem príncipe e sem cabelo, resultado da quimioterapia para combater um câncer de mama.




Jasmine – Após a morte de Aladim numa queda do tapete mágico. Desiludida da vida, Jasmine filia-se ao grupo terrorista Al-Qaeda, onde com a alcunha de Jasmine Bin-Laden será a próxima mulher bomba (texto criado pela autora deste post, Mariana).





Bela – Cansada da feiúra de seu marido, Fera, Bela vira uma escrava da beleza a todo custo. Divorcia-se e casa-se com um cirurgião plástico, não consegue conviver com o inevitável envelhecimento e aos 50 anos vence o recorde mundial de aplicação de botox e cirurgias plásticas.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

“Precisamos de santos sem véu nem batina”.

“Precisamos de santos sem véu nem batina”.

A palavra santo significa pertencer todo a Deus…

O santo se faz na necessidade de sua época, são inseridos na sua realidade, influenciados pelos ideais de cada tempo; e os santos de hoje são esses: de calça jeans, all star, nike…

Cheios de modernidade, e sua santidade está colocada nessa modernidade… São atuais, vivem no mundo; não são as suas roupas que os diferem dos outros, mas sua alma; não é a forma de falar que os diferencia, mas o que falam.

Sempre lembram que antes de serem chamados para qualquer coisa são chamados à santidade, sabem que “pra existir história tem que existir verdade”; são santos ligados nas novas tendências, nos novos filmes, mas que antes de estarem ligados em tudo isso, estão ligados em Deus, têm um constante “download” com o céu, com os santos…

No bolso o celular, na mochila a bíblia, nas mãos o terço, no pescoço o crucifixo (ou melhor, no coração o Crucificado)… Muitos desses santos estarão sim de calça jeans e de casula (celebrando a Eucaristia!)…

Cheios de gírias, mas gírias que levam para o céu, que faz com que outros jovens queiram viver a loucura de ser um crucificado de calça jeans… Que trocam as televisões pelos sacrários, porque não têm medo do desafio de ser santo hoje!!!

“Cristão é aquele que passa pelo mundo e deixa marcas” diz o papa João Paulo II, deixa sinais de Deus, deixa vestígios da existência e da presença de Deus; e o jovem cristão tem o poder de deixar o perfume da juventude de Deus exalando onde quer que passe; mostra o amor de um Deus que é sempre novo e que renova todas as coisas… “Óh beleza tão antiga e tão nova…”, esta é uma frase que podemos sempre dizer a Deus, porque o movimento de Deus movimenta a vida e a juventude!

Santos de calça jeans são aqueles que sabem que “para o mundo eles não têm valor, têm utilidade” e que o valor verdadeiro só é dado por Deus e que a sua juventude em conseqüência disso é dada a Deus em gratidão…

“Enfim, precisamos de santos que estejam no mundo, mas que não sejam mundanos”.

Jovens que não se deixam encantar pelas coisas mundanas, que não sentem inveja do pecado do mundo, mas que constrangem o mundo com a alegria de ser de Deus…

Não precisam nas escolas ou nas faculdades mostrar com palavras que são de Deus, mas com a alegria de se reconhecer filho de Deus dão vida ao Evangelho, causando uma curiosidade intrigante que converte…

Santos de calça jeans não usam máscaras, é a sua verdade (com Deus e com os outros), que faz com que sejam diferentes, e não a ausência de pecados como muitos pensam, mas é o fugir do pecado; “não importa para Deus os resultados, mas as tentativas”, isso faz um santo, porque “morrer tentando” estar perto de Deus faz a diferença para Deus.

CARACA! SANTOS DE CALÇA JEANS SÃO AQUELES QUE NÃO FAZEM DE CRISTO PARTE DA SUA VIDA, MAS FAZEM DE CRISTO A SUA VIDA!

Jovens santos não podem ser enfeites de igreja para aumentar a quantidade de pessoas, mas devem ser “divisores de águas”, devem deixar rastros, marcas; devem fazer a diferença e deixar que Deus seja jovem em sua juventude…

“Se os pecadores escandalizam está na hora dos santos aparecerem”.

Que a Virgem que é causa de nossa alegria possa interceder por nós e nos dá constantemente o desejo de santidade!

domingo, 1 de agosto de 2010




Adoração e Vida

Adoração e Vida
Ministério Adoração e Vida
Composição: Walmir Alencar

Te conhecia, Senhor, somente em palavras
Mas hoje meus olhos te viram
E em cada passo comigo estás
Agradável som será se o meu viver também te agradar
Um sacrifício de amor
Como tua glória na cruz encheu a terra, toda a terra
Adoração e vida te dou
Após de ti eu seguirei, junto a ti não temerei
Grandes vales e montanhas atravessarei
Derramerei as minhas lágrimas quantas vezes preciso for
Sofrerei as demoras de Deus aqui
O meu prêmio na terra é o Senhor
De uma coisa eu estou certo, eu espero no Senhor
Que com Ele eu seja mais que vencedor!

quarta-feira, 14 de julho de 2010

A nossa mestra na Voz e criatividade

Rainha de maio
Vento de raio, rainha de maio, estrela cadente que na verdade é candente! (como a Elis cantou em seu último show).
Chegou de repente o fim da viagem
Agora não dá mais pra voltar atrás...
...mas Gisele, rainha de maio valeu o teu pique!

Você chegou em maio como o vento do outono,
Espalhando muitas sementes nestas semanas
Despertando as consciências adormecidas
Tornando nossas almas mais humanas

Fez brotar um sorriso num rosto amuado
Achou e lapidou talento noutro surpreso
Despertou até a "anima" no desanimado
E da disputa inicial, criou um grupo coeso.

Sim rainha de maio, valeu a viagem!
E quase me esqueci que o tempo não pára,
Nem vai esperar...
Vento de maio, rainha dos raios de Sol
Vá no teu pique estrela candente até logo mais

...em qualquer destes palcos da vida,
onde sempre brilhará como nossa rainha

acho q isso (com a devida licença ao mestre Márcio Borges, autor de Vento de Maio), diriam os 22 integrantes da oficina, tornados um tarot completo pela rainha de maio.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Festival de Paulínia

HOMENAGEM, PREMIÉRE, JÚRI E DEBATES NA TERCEIRA EDIÇÃO DO PAULÍNIA FESTIVAL DE CINEMA

Lázaro Ramos e Fernanda Torres serão os apresentadores da noite de abertura do evento, dia 15 de julho; O diretor Hector Babenco é o grande homenageado do Festival, que exibirá a cópia restaurada de O Beijo da Mulher Aranha;

No dia 15 de julho, a partir das 20h, em cerimônia para convidados, terá início a terceira edição do Paulínia Festival de Cinema, tendo como mestres de cerimônia a atriz Fernanda Torres e o ator Lázaro Ramos. O diretor Hector Babenco será o homenageado do evento que exibirá, na noite de abertura, a cópia restaurada do longa O Beijo da Mulher Aranha. No encerramento do Festival, dia 22 de julho, às 19h, haverá a première do filme 400 contra 1, de Caco de Souza.

DEBATES E ENCONTROS

Diariamente, de 17 a 22 de julho (sábado à quinta), haverá debate sobre os filmes selecionados, exibidos na noite anterior, com a presença do diretor e elenco de cada título. Às 10h00 tem início o debate do curta regional; às 10h30, debate do curta nacional; às 11h00 é a vez do documentário e às 12h do longa de ficção. Todos os debates serão realizados no estúdio amarelo do Polo, que será a sede desta edição do Festival e terão como mediadores o critico Rubens Ewald Filho, a jornalista Maria do Rosário Caetano e o diretor do Festival, Ivan Melo.

Além dos debates dos filmes, estão previstos: Debate Filme Paulínia – políticas públicas para o cinema brasileiro, no dia 16, sexta-feira, das 14h30 às 17h00, com presença do Secretário de Cultura de Paulinia Emerson Alves e do Secretario do Audiovisual do Ministério da Cultura, Newton Canitto; Encontro da Crítica, no dia 17, sábado, das 14h30 às 17h00, com a presença de Diego Lerer, representante da Fipresci (Federação Internacional de Imprensa Cinematográfica) da América Latina e de Associações de Críticos de Cinema do país; já no domingo, dia 18, às 14h30, haverá palestra do escritor Zuenir Ventura, sobre Cidadania e Cinema, das 15h às 17h30. Os debates serão realizados no Estúdio Amarelo. Outros dois debates, um no dia 20 e outro no dia 21 serão programados pela organização do evento.

JÚRI

Estão confirmados os seguintes nomes para o júri do evento:

Longas (Documentário e Ficção):

ANA LUIZA AZEVEDO
Formou-se em Artes Plásticas pela UFRGS em 1986, sócia-fundadora da Casa de Cinema de Porto Alegre, trabalhando na área desde 1984. Diretora e roteirista de Dona Cristina Perdeu a Memória (2002), Três Minutos (1999), Ventre Livre (1994) e Barbosa (1988, em codireção com Jorge Furtado). Foi diretora-assistente dos longas-metragens Tolerância (2000), O Homem que Copiava (2003), Meu Tio Matou um Cara (2004) e Sal de Prata (2004) e assistente de direção em diversos filmes, entre eles o curta Ilha das Flores (1989) e o longa Bens Confiscados (2003). Estreou na direção de longa com Antes que o Mundo Acabe, exibido pela primeira vez no II Festival de Paulínia (2009), no qual ganhou seis prêmios, entre eles o de melhor filme pela crítica e melhor direção.

BÁRBARA PAZ
Formou-se pelo Centro de Pesquisa Teatral Antunes Filho (CPT), trabalhou com o Grupo Tapa, Parlapatões e Pia Fraus. Com mais de 15 peças em seu currículo, destacam-se A Importância de Ser Fiel, de Oscar Wilde, Madame de Sade, de Yukio Mishima, Os Sete Gatinhos, de Nelson Rodrigues e Contos de Sedução, de Guy de Maupassant. No cinema protagonizou diversos curtas-metragens, tendo recebido o Kikito de melhor atriz em 2003, pelo curta Produto Descartável, de Rafael Primot. Em 2005 dirigiu e escreveu seu primeiro curta, Minha Obra. Em 2010 dirige e apresenta o programa Curta na Estrada, no Canal Brasil. Em 2009/20010 interpretou a personagem Renata, na novela Viver a Vida, de Manoel Carlos, na Rede Globo.

DI MORETTI
Roteirista, nasceu em São Paulo, em 1961. Graduou-se em Rádio e TV pela FAAP e em Jornalismo pela PUC. O Velho, a História de Luiz Carlos Prestes (1997), dirigido por Toni Venturi, foi o seu primeiro longa-metragem. Seguiram-se Latitude Zero (2001), de Toni Venturi, vencedor dos prêmios de melhor roteiro nos Festivais de Brasília e do Ceará, Cabra Cega (2004), também premiado em Brasília, Filhas do Vento (2004), de Joel Zito Araújo, As Vidas de Maria (2005), de Renato Barbieri, Simples Mortais (2005), de Mauro Giuntini, Nossa Vida não Cabe num Opala (2008), de Reinaldo Pinheiro e 23 Anos em 7 Segundos – O Fim do Jejum Corinthiano (2009).

SERGIO AUGUSTO
Jornalista e escritor, iniciou a carreira em 1960, aos 18 anos, como crítico de cinema do diário carioca Tribuna da Imprensa. Foi crítico, repórter e editor nos jornais Correio da Manhã, Jornal do Brasil e Folha de S. Paulo, nas revistas Veja, IstoÉ e Bravo! e nos semanários Pasquim, Opinião e Bundas. Em 2010 escreve no caderno Aliás, de O Estado de S. Paulo, onde também assina uma coluna do caderno Sabático. Publicou os livros Este Mundo é um Pandeiro (Cia. das Letras, 1989), Cancioneiro Jobim (Casa da Palavra, 2000), Lado B (Record, 2001), Cancioneiro Vinicius de Moraes/Orfeu (Jobim Music, 2003), Botafogo—Entre o Céu e o Inferno (Ediouro, 2004) e Penas do Ofício (Agir, 2006).

WILSON FEITOSA
Fundou a Europa Filmes em 1990. Associou-se ao Grupo Severiano Ribeiro em 1994, na época o maior exibidor de cinema do Brasil. Com a garantia de exibição, iniciou a aquisição de filmes para distribuição em cinema. Pioneiro na coprodução, por meio de recursos originados do artigo 3º da Lei do Audiovisual, desde 1995 já coproduziu mais de 40 filmes, entre eles Pequeno Dicionário Amoroso, Olga, O Invasor, Central do Brasil, Memórias Póstumas de Brás Cubas, O Quatrilho, Ó Pai Ó e Lula, o Filho do Brasil. Como empresário também é sócio da LW Editora, que publica a revista Ver Vídeo e sócio da empresa de telefonia Simple Solution. Conselheiro da União Brasileira de Vídeo.


Curtas (Regional e Nacional):

JULIANO LUCCAS
Ator, diretor e roteirista. Formou-se em Comunicação Social na PUC, com pós-graduação em Comunicação e Marketing, especialização em Cinema na AIC e documentário, gestão de projetos e processos de criação para cinema e TV na Fundação Getúlio Vargas. Dirigiu e produziu seu primeiro curta-metragem Aurora em 2007. Dirigiu, produziu, editou e escreveu Luchador, seu segundo curta, premiado como melhor fotografia, montagem e atores no I Festival Paulínia de Cinema e melhor fotografia no 2º Festival de Cinema de Cabo Frio. Com Spectaculum, seu terceiro curta, ganhou o prêmio da categoria no II Festival Paulínia de Cinema. Produziu os longas-metragens Corpos (2007), de Maurício Martins, e Chat (2008) de Matheus Alberton.

BEATRIZ BARCELLOS
Produtora Cultural gaúcha foi, por dez anos, responsável pela Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia da Secretaria Municipal de Cultura de Porto Alegre. Ao longo de sua gestão, implantou projetos de repercussão nacional como o Curta nas telas e o Prêmio Santander/PMPA de Desenvolvimento de Projetos de Longa-Metragem. Também foi a responsável pela criação da Sala de cinema PF Gastal, que se notabilizou pela ênfase à exibição de filmes nacionais. Elaborou o Projeto de linha curatorial da sala de cinema CineBancários, inaugurada em 2008, da qual, desde então, é a curadora.O projeto foi premiado pela Associação de Críticos do RS pela programação exibida, dedicada ao cinema latino-americano e mostras temáticas.

CRISTINA LAGO
Atriz, formada em Dança pela Faculdade Angel Vianna, estreou no cinema vivendo a protagonista Analídia, no longa-metragem musical Maré, Nossa História de Amor, dirigido por Lucia Murat. No teatro, participou de vários espetáculos, entre eles Ariano, dirigido por Gustavo Paso e Agora!, dirigido por Claudia Mele. Por sua atuação no longa-metragem Olhos Azuis, do diretor José Joffily, conquistou o Prêmio de Melhor Atriz no II Festival de Cinema de Paulínia, e em breve poderá ser vista em O Doce Veneno do Escorpião, do diretor Marcus Baldini.

SIMONE YUNES
Formou-se em Comunicação Social pela FAAP. Trabalha no SESC SP desde 1996, sendo responsável pela programação do CineSESC desde 2000 e organizadora do Festival SESC Melhores Filmes e da Retrospectiva do Cinema Brasileiro em edições anuais. Curadora do Panorama SESC de Cinema Suíço, colaboradora em diversas mostras como Imagens do Oriente, Indie Festival e Mundo Árabe, além de participar das exposições Atlândida e Loucos por Cinema.

MIGUEL BARBIERI JR.
Formou-se em Jornalismo pela PUC/SP, trabalhou como repórter no Jornal Diário Popular. Atualmente, é crítico de cinema das revistas Veja São Paulo e Veja Rio.